Decerto.

Um tropeço não acaba com sua jornada. Seu olhar ainda está fixo no objetivo, lá longe, no horizonte. O caminho foi regado a muita água. Primeiro, porque choveu bastante. E por mais que as tormentas soubessem alegrar, segundo porque anda chorando. Pelo menos não terá de procurar um oásis, porque desde o começo a estrada não era deserto. E agora virou mar. De pingos e lágrimas, continua caminhando. E parece que tudo vai dar certo.

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