Alusão temporária.


Observe algo por um determinado período de tempo. Aprenda a rotina de uma folha caída no chão ou de uma fruteira na cozinha. A pedra no meio do caminho poderia uma pessoa nos braços de outra derrubar, enquanto a perda pode mostrar quem nos queira confortar. A folha que da árvore caiu ainda não encontrou seu fim, a fruta rejeitada talvez não estivesse ruim. O que na memória guardamos, talvez possamos esquecer; tudo aquilo que ganhamos, um dia vamos perder.

Querendo ou não, estamos todos fadados a morrer.

8 comentários:

Felipe Esteves disse...

Perfeito, realmente muito bom.

A vida é efêmera e passageira...

Luara Quaresma disse...

Muito bom ler voce :]

TIAGO JULIO MARTINS disse...

Obrigado pelos elogios, menina. E não foi eufemismo não, se falasses mais que isso seria exagero.

Me entendestes errado: eu não estava pra abstração naquele momento, não quer dizer que eu não goste de subjetivismos. Muito, muito pelo contrário.

Bom o texto, o tempo desvirtua tudo mesmo.

Anônimo disse...

Um dia a gente vem...e no outro a gente volta!

=)


Beijos

Fran Carneiro disse...

Suas palavras sempre lindas :)


sempre coisas que passam.
sempre coisas que ficam...


beijos! ;*

Jaya Magalhães disse...

É bem assim, Gabi.
Bem assim.

Tão exato, que qualquer coisa que eu diga, seria demais.

Beijo pra você.

Gabi disse...

Comentários respondidos :)

Natália disse...

Seu estilo é impressionante o_o realmente impressionante...
parabéns Gabi!